segunda-feira, 22 de junho de 2009
Sem apostar,
Tudo perdi.
Sem arriscar,
Só defendi.
Quando me dei,
Não me vendi.
Nunca pensei,
Só conclui.
Não sei se sei,
Viver sem ti.
Não sei se sei,
Viver sem ti.
De tanto olhar,
Eu não te vi.
Tentei escutar,
E não te ouvi.
Não perguntei,
Só respondi.
Não procurei,
Nem descobri.
Não sei se sei,
Viver sem ti.
Não sei se sei,
Viver sem ti.
Andei,
Não sei como cheguei aqui.
Parei,
Eu não posso mais viver sem ti.
Quero-te ter,
Já decidi.
Eu vou correr,
Atras de ti.
Não sei se sei,
Viver sem ti.
Não sei se sei,
Viver sem ti.
"Taxi"
Mar Sereno
Mar
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Quem sente no Mar a calma
Quer dele fazer seu Hino
Vive, sonhando, um trauma!
Trá-lo em si um fascínio!...
Desperta uma paixão
E quer ter um alento
Diz ao Mar, sua canção
Nestas ondas, vão o vento
Do Mar faço a Poesia
Da Poesia a onda minha
Canto ao Mar minha alegria
Quem me dera ser Rei!
Se eu fora Rei do Mar
Por nele fazer um casamento
Me deixaria matar!
Neste sonho de momento
Se um dia
Se um dia ouvires a minha voz,
Suplicando-te migalhas de amor
Espero que não sejas tão atroz,
E venhas aliviar esta minha dor
Se um dia eu estiver com sede
Passando num grande deserto
Tenha mais piedade e chegue
Até mim, para me ver de perto
Se um dia eu estiver festejando
E arrependida estiveres a olhar
Tenha coragem e venha pedir
Para que esqueça o que passou
E agora quer me dar seu amor
Pois, com certeza eu vou refletir.
Suplicando-te migalhas de amor
Espero que não sejas tão atroz,
E venhas aliviar esta minha dor
Se um dia eu estiver com sede
Passando num grande deserto
Tenha mais piedade e chegue
Até mim, para me ver de perto
Se um dia eu estiver festejando
E arrependida estiveres a olhar
Tenha coragem e venha pedir
Para que esqueça o que passou
E agora quer me dar seu amor
Pois, com certeza eu vou refletir.
Deserto
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Peregrino no deserto da saudade
Em busca de um oásis
Que me flagre os sentidos,
Que me resgate do padecimento
Da espera.
Habito a aridez do sentimento,
À procura de uma miragem
Que me mate a sede dos olhos
E da boca.
Esse deserto ilusório e real
É o meu saara de sal
Encoberto por areias de saudade.
Sou peregrino da emoção,
Beduíno da espera do oásis
Dos teus olhos.
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