são lágrimas de sangue
Que derramo por ti
Enquanto se esvazia o tanque
Onde guardei todas as emoções que senti.
Sangue que se espalha no chão
Imitando a fé no amor do meu coração,
Sangue que me tapa o olhar e o sorriso
Enquanto o meu egoísmo se torna altivo.
Chega de lágrimas de sangue desperdiçadas
Por alguém que fez das minhas recordações
Simples fotografias rasgadas
Chega de falsas ilusões!
Chega de ti!
quarta-feira, 22 de abril de 2009
............
Só conheço até o final desta rua
Só até onde vai a claridade da lua,
Além de lá, nada mais conheço.
Terei que enfrentar essa escuridão
Vou procurar onde é a rua da solidão
É lá que está, o meu endereço.
Já sei que não existe a claridade
Depois que passar pela rua da saudade,
É lá onde não mais nasce o dia.
Já sei que é um lugar todo escuro
E esse mesmo endereço que procuro
É onde não tem vida uma poesia.
Começarei pela avenida da ilusão
Onde está sepultada toda a inspiração,
Onde a vontade de viver já embolora.
Lá não existe uma paisagem colorida
Só se ouve os lamentos pela vida
E onde os versos da poesia choram.
Parece estar longe a cidade da amargura
Mas a distância e bem menor que a loucura
Que está a habitar o meu coração.
Na cidade triste é sem vida a paisagem
Tão monótona quanto a mensagem
Nos versos, de quem vive de recordação.
Só até onde vai a claridade da lua,
Além de lá, nada mais conheço.
Terei que enfrentar essa escuridão
Vou procurar onde é a rua da solidão
É lá que está, o meu endereço.
Já sei que não existe a claridade
Depois que passar pela rua da saudade,
É lá onde não mais nasce o dia.
Já sei que é um lugar todo escuro
E esse mesmo endereço que procuro
É onde não tem vida uma poesia.
Começarei pela avenida da ilusão
Onde está sepultada toda a inspiração,
Onde a vontade de viver já embolora.
Lá não existe uma paisagem colorida
Só se ouve os lamentos pela vida
E onde os versos da poesia choram.
Parece estar longe a cidade da amargura
Mas a distância e bem menor que a loucura
Que está a habitar o meu coração.
Na cidade triste é sem vida a paisagem
Tão monótona quanto a mensagem
Nos versos, de quem vive de recordação.
Errante
Tudo terminou,nada mais resta,
Terminou o caminho,findou a estrada,
Foi embora,o meu mundo de festa,
Estou sozinho,nessa encruzilhada.
Triste fim,que jamais esperava,
Tão perdido,a vida me deixou,
Com a tristeza que me arrastava,
Ainda perdido,não sei para onde vou.
Solidão, que faz perder a calma,
Ao ver o fim,de toda esperança,
Sinto triste,ao sentir que a alma,
Como louca,no espaço se lança.
Tristes dias,estão à minha espera,
Nesse deserto,onde não á ninguem,
Será sem flores,minha primavera,
Já não sei se a vida,vai ou vem.
Não viverei mais entre flores;
Porque morreu ainda em botão,
Com ela,se foram todas as cores,
A única que ficou,foi a escuridão.
Adeus para sempre,flor de ternura,
Que deixou errante,minha direção,
Agora,irei até a sua sepultura,
Onde enterrarei, meu coração
Terminou o caminho,findou a estrada,
Foi embora,o meu mundo de festa,
Estou sozinho,nessa encruzilhada.
Triste fim,que jamais esperava,
Tão perdido,a vida me deixou,
Com a tristeza que me arrastava,
Ainda perdido,não sei para onde vou.
Solidão, que faz perder a calma,
Ao ver o fim,de toda esperança,
Sinto triste,ao sentir que a alma,
Como louca,no espaço se lança.
Tristes dias,estão à minha espera,
Nesse deserto,onde não á ninguem,
Será sem flores,minha primavera,
Já não sei se a vida,vai ou vem.
Não viverei mais entre flores;
Porque morreu ainda em botão,
Com ela,se foram todas as cores,
A única que ficou,foi a escuridão.
Adeus para sempre,flor de ternura,
Que deixou errante,minha direção,
Agora,irei até a sua sepultura,
Onde enterrarei, meu coração
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