Das tuas palavras preservo o rancor,
Dos teus desejos a mentira...
Da tua pose lembro-me do temor...
Dos teus sonhos guardo a ira...
Mostrei-te um mundo abstracto,
Sentiste-te uma semideus,
Não firmas-te o contrato,
Foi inevítavel o adeus...
Lembranças sei que guardas na alma,
Território até então desconhecido...
Combati os teus fantasmas com calma,
E um novo homem surgiu... Destemido.
terça-feira, 21 de julho de 2009
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