sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009
A TI POR TI
Louco Amor
Eu encontrei-a quando tinha 21, uma situção em comum nos apresentou.
Ela gosta de mim?
Sim, ela gosta.
Eu gosto dela?
Não, eu não gosto dela, eu a amo,
Foi paixão, amor a primeira vista
Ela realmente achava-me louco, e eu não sabia mais viver sem ela
Mas o mundo não quis esse amor,
Ela não o aprovara,então tive de a ver escondido,
E quando isso se tornou impossível, eu não sabia mais o que fazer.....
Eu quero-a, eu preciso dela,
E quando eu não mais a tive, as coisas saíram do controle,eu destruí meu carro,
parti todas as portas e janelas do meu quarto, eu quase matei minha irmã.
Porque eu fiz aquilo?
Eu tinha uma paixão por ela, e fiquei louco quando não a tive.
Hoje eu tenho 22 e sou um sofredor terminal, eu sei que vou morrer logo.
Não tenho mais ninguém...
E eu estou a chamar por ela
Tu sabes quem és.?!
Eu devo-lhe o meu amor, a minha vida, a minha destruição e a minha morte.
SO DARAS VALOR QUANDO PERDERES
É difícil de dizer
Espontâneo de o sentir
Mas porque o hei-de fazer
Se um dia acabarás por partir?
Será que te vou voltar a ver?
O sabor da tua boca tornarei a provar?
Ou será que já decidiste esquecer
Algo que nos fez levitar?
Meu coração sempre te pertenceu
Em meus sonhos sempre fizeste parte
Mas o que nos aconteceu
Para que o nós se fragmentasse?
Estas palavras são inúteis
Para transpor tanta veracidade
E em apenas três afirmo:
Amo-te de verdade
Espontâneo de o sentir
Mas porque o hei-de fazer
Se um dia acabarás por partir?
Será que te vou voltar a ver?
O sabor da tua boca tornarei a provar?
Ou será que já decidiste esquecer
Algo que nos fez levitar?
Meu coração sempre te pertenceu
Em meus sonhos sempre fizeste parte
Mas o que nos aconteceu
Para que o nós se fragmentasse?
Estas palavras são inúteis
Para transpor tanta veracidade
E em apenas três afirmo:
Amo-te de verdade
DE QUE ADIANTA VIVER
Que adianta a beleza
do meu palacete,
se não sou capaz de oferecer
uma cama a quem dorme na calçada?
Que adianta ter mesa farta,
onde há do bom e do melhor,
se não sou capaz de levar a ela
uma criança desamparada?
Que adianta matar a fome do meu estômago,
se não consigo ter fome de Ti?
Que adianta eu viver de festas e fanfarras,
se meu espírito não está em sintonia Contigo?
Que adianta eu cultivar rosas e encher-me de beleza,
se atiro espinhos sobre os irmãos?
Que adianta eu falar de paz,
se não sou capaz de perdoar meu adversário,
meu amigo e meu inimigo?
Que adianta dominar o mundo,
abarcar a terra,
se a morada do meu coração acha-se desabitada?
LÁGRIMAS DE SANGUE
Vivi alheio ao mundo
Sem de mim me lembrar.
Entreguei-me a cada segundo;
A ti; só por te amar.
O mundo da muitas voltas
Nos deixando no mesmo lugar,
Não adianta virar-me as costas
Nos meus olhos terás que olhar.
Mais cedo ou mais tarde
Por certo vamos nos encontrar,
Não penses em fazer alarde,
Quisera eu, poder te perdoar.
Do vinho que de mim bebes-te
Em lágrimas o transformas-te
Era santo o cálice que entornas-te;
De sangue as lágrimas que derramei
MALDITO AMOR
HOJE FOI A ULTIMA VEZ QUE CHOREI
Hoje foi a última vez que chorei...
O último pedaço partido
Do coração, caiu
Sou um ser perdido...
Chega!
Por que é que não me largas
Maldito, maldito sofrimento!
Queres que eu morra? Não?
Mas olha que se eu morrer
Essa tua injustiça infinita será em vão.
Ganharei eu porque acabei com ele
Ganharei eu, porque tudo acabará...
Lágrimas, dores, desilusões
E mais nada restará.
E os restos do que eu um dia fui
Estarão no coração de quem ficar.
Não chorem por mim, não vale a pena
Sigam com as vidas, sem lamentar
Foi melhor assim
Eu não atrapalharei mais ninguém.
Não farei disparates
não pertubarei também...
Ao anjo, desculpa a desilusão
A culpa é minha, bem sei
Nunca esqueças, em momento algum:
És a pessoa que mais amei.
Fecha os olhos... por ti e por mim...
O nosso amor vai com a minha alma
Foi o que de melhor me aconteceu na vida...
Fiquei muito melhor e muito mais calmo.
COMO ESTA O TEU CORAÇÃO?
Palavras são sementes
Flores ou cinzas no coração da gente
Há palavras açucaradas como o mel
Palavras com o gosto acre do fel
Palavras que cobrem de terra sonhos
Transformam esperança em sentimentos medonhos
Palavras são mensagens
Cavam túneis sob a terra onde se hospedam
Ou nela encontram breves passagens
São rio seco, sem vida
Ou abundante água da bica
São o adubo do coração
Crescem na temperatura da emoção
Palavras são destinos
Esculpidos com sensatez ou desatinos
Fagulhas que podem incendiar
Pedras que podem soterrar
Feridas de profundo corte
Caminhos de vida ou de morte
Flores ou cinzas no coração da gente
Há palavras açucaradas como o mel
Palavras com o gosto acre do fel
Palavras que cobrem de terra sonhos
Transformam esperança em sentimentos medonhos
Palavras são mensagens
Cavam túneis sob a terra onde se hospedam
Ou nela encontram breves passagens
São rio seco, sem vida
Ou abundante água da bica
São o adubo do coração
Crescem na temperatura da emoção
Palavras são destinos
Esculpidos com sensatez ou desatinos
Fagulhas que podem incendiar
Pedras que podem soterrar
Feridas de profundo corte
Caminhos de vida ou de morte
ADEUS MUNDO
Imagino o meu caixão,
Ser banhado por lágrimas de dúvidas,
É meu dever pedir perdão,
Por este adeus antecipado!
O meu pesadelo?
É estar no caminho certo,
Porque tudo sempre foi certo!
É a perfeição que me mata,
O perigo de saber que existe um limite,
E que um dia posso tropeçar,
E ninguém estará do outro lado para me agarrar,
E dizer como “de ti tanto me orgulho”!
A escolha não é fácil,
Não é a vida que anseio tirar,
Mas é esta dor que pretendo atingir!
Não se culpabilizem por algo que é apenas meu,
Não procurem nas memórias os sinais que sempre negaram,
A hora chegou,
Não estou sozinho,
O anjo negro está aqui sentado ao meu lado.
Primo o gatilho.
Sinto a dor sucumbir.
E como no inicio dos inícios,
Volto a ser nada mais que apenas… pó!
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