quarta-feira, 1 de julho de 2009

ENTRE O AMOR E O ADEUS

Já nada têm beleza...,
Eleva-se acima de tudo, este meu lamento!
...Apenas tenho uma certeza,
Que me morre a Alma, dum modo lento!
...Tomba tombada em fraqueza,
Vestida de pranto e de sofrimento,
Perdeu nos Labirintos a nobreza,
Perdeu nas esquinas da Vida, o alento!!
...Caem sonhos, sem estranheza
E o amor é levado num sopro de Vento,...
Fica a Alma sem certeza,
De voltar a escrever sentimento!!
...E diz a Lua com toda a frieza,
Adeus amor, estou em desalento,
Parto, de braço dado com a Tristeza,
Voltarei quando o Sol, não mais for cinzento!!

3 comentários:

sofia santos disse...

e aera que pa ti o sol vai deixar de ser cinzento alguma vez??????

Ricardo Gonçalves disse...

Só existe algo que me trara de novo a alegria de viver, só existe uma forma de o meu sol ser brilhante de novo, so ela é capazz de me trazer o sol e devolver-me a vida que eu não sei para onde foi?

sofia santos disse...

disso ja eu sei.nao era precizo dizeres