A noite evoca o sentimento,
Lembra-me meu amor na janela,
Leve como o toque do vento,
Cheirosa, decotada e bela.
A pele sobre o luar a brilhar,
Longe tocava uma bela serenata,
Por esse amor só queria gritar,
Era a minha bela chuva de prata.
Os olhos fecham lembrando-a ainda,
E o vento à minha amada cheira,
Quando a lua, como ela, se faz linda.
Oh! Pobre Lua, não fiques com ciúme,
Mas é o vento, este amigo traquina,
Que consigo traz um antigo perfume.
"Marco Magalhães"
sexta-feira, 14 de agosto de 2009
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário