quarta-feira, 15 de abril de 2009

A Morte Do Amor

O amor morreu, silênciado pelo parado cântico
Que não ousei aos ouvidos atentos entoar,
Queria-te comigo, mas longe te manténs, para lá do atlântico...

O amor morreu, simplesmente por ti foi ignorado,
Ficas ausênte, abraçada à indiferênça, triste é o pranto
De ter sido assim malevolamente mal amado...

O amor morreu, nos braços de quem tanto amo,
Enterrei-o por fim, no chão da eterna alma,
E lembrar-me-ei dele, ao menos uma vez por ano...

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