Com nítido traço desenho a pulso decidido
Os traços tímidos do teu rosto
Que atravessam distâncias
Zonas de luz e noite
Fundem-se na pureza da tua altivez
Sem medo nem castigo
Nem sequer vingança
Quantas vezes terás ressuscitado do fundo do teu anjo caído?
Investido pela força de um brio de vertigem incessante- selvagem!
Na crina de um corsel de fogo, semeando brisas
Colhendo epífanias
Que sempre continuam esperar-te
Quantas vezes terá caído uma lágrima profunda?
"de profundis ad altyum"
(das profundezas ás alturas)
quinta-feira, 30 de julho de 2009
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3 comentários:
Olá Ricardo,
Bonito como sempre aquilo que escreves.
Visita meu Luar,postei teu poema,ach que vais gostar de ver,obrigada.
Bjinho cheio de luar
As tuas poesias encantam me...cobardia não é deixar cair as lagrimas...é não ressuscitar com medo de chorar...
Bom fim de semana meu poeta
Beijo de um anjo
A asa se partiu, mas sempre vai haver um jeitinho para colocá-la no lugar, são fases q passam, vc vai ver.
Um ótimo fds prá vc!
beijos!
♥ ♥
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