Meu corpo
é um poema de morte.
Escrevo-me
em palavras mal fadadas,
noites de horas paradas.
Versa-me
na pele agonia sem fim,
dor que deixaste em mim.
Sou zombie
neste mundo de cheiros nauseabundos,
suor da morte para mim é bálsamo de sorte.
sábado, 1 de agosto de 2009
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