Para ti, escrevo poemas,
Não prosas ou versos.
Divago sobre formas,
Sobre almas, sobre corações.
Para ti, elaboro sentimentos,
Falo de alento, de beijos escuassos.
Constru-o pontes na fantasia
Onde podemos ser unos...
Invento fantasmas... e falo sobre ti.
Para ti, escrevo poemas de amor,
De paixão, de medo... de desilusão.
E nos meus poemas eu rio, choro,
Deliro, adormeço, acordo.
E em cada um deles eu posso sentir-te,
Amar-te, como se do meu lado estivesses.
Para ti, escrevo... sem sentido,
Palavras soltas, frases feitas,
Não interessa...
Porque quando escrevo...
Tu estás sempre aqui comigo.
sexta-feira, 20 de março de 2009
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