Apago as lâmpadas... E saio.
Na lentidão do tempo, parto...
Ao meu lado, logo percebo a
A inseparável amiga, solidão!
Não me é distinto o belo do feio
Nem o amor do ódio, nem mesmo
Sei se sinto dor... Tento deixar ao
Que chamo de amor, um adeus!
Ouço o despertar da madrugada...
O sol as gotas de orvalho, enxuga...
E de mim... As minhas lágrimas!
Nesse quê de profunda e triste angústia
Não se faz sentir no meu peito, o coração...
Talvez não queira despertar, talvez, não.
quinta-feira, 9 de julho de 2009
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